Eixo 3

Vulnerabilidades contemporâneas e direitos: vidas precárias e processos de resistência democráticos

Coordenadores(as):
Kelen Cristina Leite - PPGECH/UFSCar;
Vanda Aparecida da Silva - PPGECH/UFSCar;
Geraldo Tadeu Souza - PPGECH/UFSCar.

Acesso: https://meet.google.com/izm-aaiv-zsj

11/08/2021 – QUARTA-FEIRA

10h30 – Primeiro bloco de comunicações orais

Andreia Aparecida de Oliveira

Mulheres Negras em documentos sonoros da Coleção Projeto Cafundó

Carlos André Ferreira

No Brasil profundo: (neo)fascismo, racismo e apagamento em Quarto de Despejo e Torto arado.

Daniele Cristina Rocha e Silva

Encontros nas ruas: Um relato de experiência de escuta e acolhimento da população em situação de rua.

Elisangela Maria Thomazini

Teresa Mary Pires de Castro Melo

A proteção social à velhice frente a pandemia Covid-19

Fernanda Ikedo

Pandemia e implicações da lógica neoliberal nos processos de resistência

12h30 – Intervalo para almoço

14h00 – Segundo bloco de comunicações orais

Flávio Vieira de Melo

Rute Bueno Caires

Chá, bolachas e afetos: acolhimento a jovens ignorados pelas políticas públicas e outras invenções do capitalismo tardio

Rodolfo Medeiros Schian

Jacqueline Junqueira de Oliveira Lago

O suícidio e a pandemia do COVID-19

Natalia Regina Oliveira Santos

Mulheres em perigo: A violência sexual em tempos de pandemia

Matheus Tarsus Da Cruz

Os caminhos legais e judiciais para os direitos das pessoas LGBTQIA+ um estudo de caso.

Matheus Pazini Ayres

A garantia prática do tratamento do transtorno do espectro autista no direito brasileiro

16h00 – Intervalo

16h30 – Terceiro bloco de comunicações orais

Livia Prado Muniz

Saberes e práticas de profissionais de Serviços Residenciais Terapêuticos e seus reflexos no processo de desinstitucionalização de ex-moradores de hospitais psiquiátricos

Janaína Silva

A Memória da pele em processo de retomada - escrita corpórea de uma identidade fronteiriça ou "o que eu faço com minha cara de índia?"

Gildemar da Paixão Trindade

Estamos no mesmo mar, mas não estamos no mesmo barco: A vulnerabilidade dos quilombolas na pandemia da covid-19